Ahh… o Natal, está quase aí meus amigos, está quase…
E como sabemos isso? Não, não é pelo 13º mês porque esse para muitos não existe e para quem o tem já foi no início do mês para pagar as contas. Também não é pela iluminação das ruas porque a julgar por algumas cidades já estávamos mas era no carnaval. E também não é pelas campanhas de natal porque para isso o Natal tinha sido em Setembro.
Sabemos, porque ontem aconteceu algo que na minha opinião devia vir marcado sob a forma de um feriado santo, nos calendários de parede com aquele Ferrari – o único que provavelmente vamos ter na vida, pelo menos até nos oferecerem um novo calendário –, um gato, um cão ou ainda uma mulher nua caso o leitor seja camionista. Refiro-me como é óbvio, ao Natal dos Hospitais.
Infelizmente não pude ver por estar a trabalhar, mas vi um excerto de uma das músicas que se ouviram por lá e era qualquer coisa de surreal e não, não me refiro ao Michael Carreira pois o seu cabelo já é suficientemente aterrador recordando fantasmas antigos como Marco Paulo.
Acontece que tínhamos uma audiência de pessoas incapacitadas fisicamente como pessoas acamadas, outras de cadeiras de rodas e algumas paraplégicas e essa música tinha excertos lindos e poéticos tais como: “Já não consigo amar” (até aqui tudo bem, a Elsa Raposo dizia o mesmo à alguns meses, agora coisas como: ), “adoro correr pela praia”, “caminhar pelas ruas”, “saltar”, “pular”… é impressão minha ou o cantor estava a gozar com a audiência… é que não lembra a ninguém ir-se a uma festa de natal da ACAPO dissertar acerca da cor das flores, como é bom ver filmes e olhar o céu azul…
Pah, não sei, parece-me de mau gosto… mas vendo bem as coisas, o pior continua mesmo a ser as músicas do Michael Carreira… é que nós ainda podemos cortar os pulsos mas a maioria daquelas pessoas têm mesmo de ouvi-lo e a isto meus amigos, eu chamo tortura...
E como sabemos isso? Não, não é pelo 13º mês porque esse para muitos não existe e para quem o tem já foi no início do mês para pagar as contas. Também não é pela iluminação das ruas porque a julgar por algumas cidades já estávamos mas era no carnaval. E também não é pelas campanhas de natal porque para isso o Natal tinha sido em Setembro.
Sabemos, porque ontem aconteceu algo que na minha opinião devia vir marcado sob a forma de um feriado santo, nos calendários de parede com aquele Ferrari – o único que provavelmente vamos ter na vida, pelo menos até nos oferecerem um novo calendário –, um gato, um cão ou ainda uma mulher nua caso o leitor seja camionista. Refiro-me como é óbvio, ao Natal dos Hospitais.
Infelizmente não pude ver por estar a trabalhar, mas vi um excerto de uma das músicas que se ouviram por lá e era qualquer coisa de surreal e não, não me refiro ao Michael Carreira pois o seu cabelo já é suficientemente aterrador recordando fantasmas antigos como Marco Paulo.
Acontece que tínhamos uma audiência de pessoas incapacitadas fisicamente como pessoas acamadas, outras de cadeiras de rodas e algumas paraplégicas e essa música tinha excertos lindos e poéticos tais como: “Já não consigo amar” (até aqui tudo bem, a Elsa Raposo dizia o mesmo à alguns meses, agora coisas como: ), “adoro correr pela praia”, “caminhar pelas ruas”, “saltar”, “pular”… é impressão minha ou o cantor estava a gozar com a audiência… é que não lembra a ninguém ir-se a uma festa de natal da ACAPO dissertar acerca da cor das flores, como é bom ver filmes e olhar o céu azul…
Pah, não sei, parece-me de mau gosto… mas vendo bem as coisas, o pior continua mesmo a ser as músicas do Michael Carreira… é que nós ainda podemos cortar os pulsos mas a maioria daquelas pessoas têm mesmo de ouvi-lo e a isto meus amigos, eu chamo tortura...
1 comentário:
5 estrelas...bom post!!
Infelizmente esses programas usam esses sitios e dizem-se preocupados com a sociedade, mas o que eles querem no fundo é ter audiências!!
E usam os indefesos...
Cumps.
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