Cá estamos, como já tinha dito no último post que fiz, este fim-de-semana que passou fui a um casamento, essa grande instituição que para alguns tem como principal finalidade convencer o pai da nossa namorada que não há nada de mal em levarmos a sua delicada filha para a cama e assim acabar com a necessidade de irmos para descampados com o nosso carro ou ter que inventar uma desculpa para estarmos com a nossa mais-do-que-tudo-pelo-menos-enquanto-não-encontrarmos -uma-prateleira-melhor, pelo menos para alguns.
Ora nesse mesmo casamento, aconteceu algo que tenho mesmo que abordar aqui sob pena de não conseguir voltar a ir a um casamento novamente…
Refiro-me àquele momento no final da celebração religiosa em que todos secamos à espera dos pombinhos à porta da igreja ostentando numa mão ou mesmo nas duas (ainda mais doentio…) um bocado de arroz e pétalas de flores a apodrecer entre os nossos dedos com o calor (que bonita imagem…) para que assim que eles saiam por aquela enorme porta, os massacrar com uma autentica saraivada de arroz e pétalas ou mesmo qualquer outro elemento da tabela periódica que um qualquer inergrume se lembre de levar naquele dia.
Ora, eu como grande inteligente, culto e imune a coisas de Maria-vai-com-as-outras… mentira, eu estava lá também…
Acontece que quando eles finalmente surgiram, eu cheguei-me a frente como toda a gente para cumprir esta maravilhosa tradição e resultado: uma velha histérica salta-me para cima abalroando-me de tal forma que o único local para o qual atirei o esbranquiçado arroz e as fedorentas pétalas foram mesmo as minhas virilhas… felizmente protegidas por umas calças que me custaram uma fortuna e que iam ficando arruinadas…
Como um mal nunca vem só, do meio da multidão sai a minha irmã segurando nas mãos uns óculos azuis outrora bonitos pisados por ela… eram os meus.
Felizmente já os arranjei, pelo que não tenho qualquer desculpa para escrever tanta asneira.
Para terminar, e como isto é um blog de teorias, cá vai a minha.
Após uma pesquisa à 24 horas, descobri a origem de tão estup… nobre tradição: Há mais de 2000 anos antes de Cristo, o arroz era visto na China como símbolo de fartura. Portanto, o hábito de atirar arroz aos noivos é coisa antiga. A tradição deve-se a um poderoso Mandarim que querendo mostrar a todos o quanto boa era a sua conta bancária, teve a brilhante ideia de casar a sua filha sob uma intensa “chuva” de arroz.
Na minha opinião se isto tivesse lugar em Portugal, a substancia escolhida para atirar sobre os noivos seria sem dúvida um telemóvel. Porquê? Simples, coloca qualquer pita histérica o que é bom em qualquer casamento que se preze e acima de tudo, português que é português tem mais do que um e se não for o caso, é gente ruim e pobre…
Ora nesse mesmo casamento, aconteceu algo que tenho mesmo que abordar aqui sob pena de não conseguir voltar a ir a um casamento novamente…
Refiro-me àquele momento no final da celebração religiosa em que todos secamos à espera dos pombinhos à porta da igreja ostentando numa mão ou mesmo nas duas (ainda mais doentio…) um bocado de arroz e pétalas de flores a apodrecer entre os nossos dedos com o calor (que bonita imagem…) para que assim que eles saiam por aquela enorme porta, os massacrar com uma autentica saraivada de arroz e pétalas ou mesmo qualquer outro elemento da tabela periódica que um qualquer inergrume se lembre de levar naquele dia.
Ora, eu como grande inteligente, culto e imune a coisas de Maria-vai-com-as-outras… mentira, eu estava lá também…
Acontece que quando eles finalmente surgiram, eu cheguei-me a frente como toda a gente para cumprir esta maravilhosa tradição e resultado: uma velha histérica salta-me para cima abalroando-me de tal forma que o único local para o qual atirei o esbranquiçado arroz e as fedorentas pétalas foram mesmo as minhas virilhas… felizmente protegidas por umas calças que me custaram uma fortuna e que iam ficando arruinadas…
Como um mal nunca vem só, do meio da multidão sai a minha irmã segurando nas mãos uns óculos azuis outrora bonitos pisados por ela… eram os meus.
Felizmente já os arranjei, pelo que não tenho qualquer desculpa para escrever tanta asneira.
Para terminar, e como isto é um blog de teorias, cá vai a minha.
Após uma pesquisa à 24 horas, descobri a origem de tão estup… nobre tradição: Há mais de 2000 anos antes de Cristo, o arroz era visto na China como símbolo de fartura. Portanto, o hábito de atirar arroz aos noivos é coisa antiga. A tradição deve-se a um poderoso Mandarim que querendo mostrar a todos o quanto boa era a sua conta bancária, teve a brilhante ideia de casar a sua filha sob uma intensa “chuva” de arroz.
Na minha opinião se isto tivesse lugar em Portugal, a substancia escolhida para atirar sobre os noivos seria sem dúvida um telemóvel. Porquê? Simples, coloca qualquer pita histérica o que é bom em qualquer casamento que se preze e acima de tudo, português que é português tem mais do que um e se não for o caso, é gente ruim e pobre…
3 comentários:
ora bem...
a razão pela qual essa parte do arroz acontece nos casamentos...é porque realmente é a parte mais interessante e divertida dos casamentos. Quando teremos outra oportunidade de atirar com alguma coisa a pessoas que mal conhecemos(nao só aos noivos mas às pessoas que estão a nossa frente) e não sofrer consequências??!!é altamente!!
Em Agosto, aos Sábados e Domingos já tenho programa...ir para igreja atirar arroz e mais alguma coisa que tenha à mão aos noivos que lá passem...oh yeah!!!DIE DIE!!
Rice killer!!
Good point...
E daí vem a expressão: "dar-lhes o arroz" - marco histórico
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